Author: Wellington Almeida
•segunda-feira, outubro 26, 2009
Aprendemos com os ensinamentos espíritas, que somos espíritos imortais, caminhantes na interminável estrada da evolução, buscamos a perfeição, porém, está é propriedade exclusiva de Deus.
Encarnamos, reencarnamos, tornamos a reencarnar na terra procurando sobretudo aprender a conhecer e conviver com as outras pessoas, porque o maior paradoxo como seres humanos, é aquele em que ao mesmo tempo que fazemos de tudo para receber a aprovação de nossos semelhantes, buscar sua companhia, chamar sua atenção, pois somos seres gregários, não conseguimos viver sozinhos, nossa maior dificuldade é viver em companhia de outros seres humanos, basta ver que o maior campo de batalha que enfrentamos na vida as vezes esta no seio de nossa própria família, em síntese não conseguimos viver sozinhos, e nem tampouco acompanhados.
Isso acontece porque enxergarmos em nossos semelhantes ao mesmo tempo companheiros e adversários, aliados e competidores, vivemos disputando, quem pode mais, quem é mais forte, inteligente, bonito, qual cor de pele faz do individuo superior, homem ou mulher qual o sexo dominante, que religião é a verdadeira, quem esta certo quem esta errado, passamos a vida a nos digladiar com estas coisas sem importância, esquecendo que a verdadeira força do ser humano, seja no sentido coletivo, seja no individual, esta na união e não na divisão.

A união é que nos fez sobreviver como espécie, como um lembrete perene dos dirigentes espirituais da terra deste os primórdios da existência humana para a necessidade de união, pois não temos a força de um leão, nem a agilidade de um macaco, nem a velocidade de um coelho, nem voamos como as águias.
Precisamos uns dos outros para sobreviver, para nos sentirmos completos, para vivermos em paz e harmonia temos que aprender a respeitar e amar os nossos irmãos, pois necessitamos deles, come eles necessitam de nós, lembrem-se a união faz a força.
A vida é dura, mas pode ser mais fácil se a enfrentarmos amparados com o amor, otimismo e respeito para com os nossos irmãos.

Que a paz do Mestre Jesus envolva os nossos corações...

Por Paulo de Tarso
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