Author: Wellington Almeida
•sábado, outubro 17, 2009
Quando perdoamos a quem nos prejudica – estamos exercitando o amor. Quando desejamos o bem a quem nos quer o mal – praticamos o amor. Quando acudimos alguém necessitado – doamos amor. Quando consolamos quem chora – estamos espargindo o balsamo do amor. Quando ficamos a cabeceira de alguém doente – assistimos ao próximo com o amor. Em todas as boas ações podemos sentir as vibrações do amor tangendo as fibras mais sensíveis de nossa alma.
Portanto, amar ao próximo como a nós mesmos, ou seja, tão infinitamente, incondicional e desprendidamente como nos amamos, dá a medida exata do Amor de Deus. E basta pautar nossas ações e pensamentos pelo amor, que sempre acertaremos que sempre aplicaremos a justiça, que sempre seremos leais e honestos.
Quando nos colocamos a disposição de alguém para ajudar, seja consolando suas dores, seja ajudando nas suas necessidades materiais, podemos ter a certeza que mais do que nossas palavras de conforto, e mais do que o valor amoedado que ofertamos, é a doação de amor que mais ajuda as criaturas.
Nas casas espíritas ensinamos que, na hora do auxilio direto que prestamos a quem nos procura, devemos conjugar altas doses de amor para que o resultado seja o melhor possível.Junto às palavras de esclarecimento e de bom animo, devemos silenciosamente adicionar o sentimento de puro amor fraterno, como se ali estivéssemos assistindo a um filho ou filha querida de nossos corações. Aí o auxilio se torna muito mais forte.
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1 comentários:

On 22 de outubro de 2009 às 19:48 , Carmita Diniz disse...

Acho que perdoar é uma prova de amor, um amor que já existe dentro do ser, só quando temos esse amor é que conseguimos perdoar verdadeiramente, caso contrário, estamos apanas enganando os outros.